Partidos sem movimento?
Ou movimento sem partido?
Esta do Movimento Esperança Portugal deixou-me a pensar.
O MMS (Movimento Mérito e Sociedade) teve algum protagonismo nos media. Tem em comum com o MEP o facto de se propor a ter alguma representatividade em número de votos.
Já ninguém funda partidos?
Será que são gurus do marketing político? Lá porque há um descontentamento com a politica partidária não quer dizer que se lhe mudarmos o nome muda o conceito. O objectivo é participação política. Certo?
Estou com uma vontade de fundar o Partido do Movimento - Por um Portugal sempre a mexer!
Que tal?
Viva a festa da democracia.
Não posso deixar de desejar as maiores felicidades e quem sabe se um dia eu não concordo com as ideias de um destes movimentos.
1 comentário:
O senhor Rui Marques é tão próximo do senhor Pedro Silva Pereira, tão
elogiadíssimo por ele e uma pessoa tão preocupado com o seu futuro (o do
próprio Rui Marques), que vai ser difícil distinguir o partido MEP de um
partido lançado por Sócrates e Pedro Silva Pereira.
Esvazia-se alegre e guterristas e outros novos partidos que surjam "com
intenções fracturantes na sociedade portuguesa".
O lema está lançado pelo senhor Rui Marques: "vamos ser um partido de
construção e não de oposição".
Que melhor estratégia para um partido em risco de perder a maioria
absoluta e ter de fazer uma coligação com outro partido após as eleições
do que criar ele próprio esse partido com o qual se vai coligar?
Seria uma coligação do partido de sócrates com o partido de silva pereira.
Pode funcionar.
Ideia peregrina? Junte-se algum humanismo, alguma esperança, e algumas
outras anestesias, incluindo um catolicismo difuso e transversal, e temos
um partido que pode oferecer aos portugueses um "bem estar difuso" para
contrariar o "mal estar difuso" que tanto nos preocupa.
Observemos o posicionamento em relação ao PS e, principalmente, em relação
aos outros partidos que surgirem.
Saudações
Enviar um comentário