sábado, janeiro 26, 2008

Trabalhar trabalhar trabalhar

Quando é que estes governantes de ***** fazem um reforma da lei do trabalho que deixe que os patrões possam pagar pela qualidade, criar sistemas de estímulo e confiança nas empresas e despedir pela incompetência?
Quando é que estes governantes de ordenado mensal confortávelzinho alteram a porcaria da lei do trabalho para que os trabalhadores tenham que ter uma consciência do que é trabalho? Uma lei que potencie a ideia efectiva de produção de trabalho, de competição para a evolução e da oportunidade que é ser despedido.
É preciso alterar hábitos e consciências? Então não se torne o acto de contratação das empresas num método de alto risco ou num esquema legal para poder despedir se não houver produção ou compatibilidade.
E mais importante: ACABEM COM A ***** DOS RECIBOS VERDES (pelo menos na forma como está hoje estruturada)!

A tendência da diminuição dos laços de trabalho entre os empregados e os empregadores é uma tendência. A flexisegurança irá sem dúvida acentuar isso. QUAL É O PROBLEMA!!!
A questão central é o volume de trabalho. A vida nesta era do conhecimento será sempre mais pragmática: há um objectivo para se produzir, os melhores conseguem e os piores esforçam-se mais ou procuram outra coisa para fazer.
Não é na obrigação do vínculo que se cria a confiança no mercado laboral.
Cambada de comunas preguiçosos.
Aposto que se o parlamento tivesse um terço dos deputados a ganhar o triplo e sem hipóteses de reformas por inteiro (entre outras benesses) tudo era bem mais eficaz.

E sim, é verdade:
Hoje acordei muito mais virado para a direita!
Talvez mais virado para a razão...

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